Ontem deslocámo-nos à Câmara Municipal, ao Edifício do Planeamento e Ordenamento do Território. A conversa com o Arquitecto Paulo Pardelha durou cerca de uma hora e quinze minutos, onde foram abordados diversos projectos em curso na cidade, nomeadamente MST, Almada Nascente, Cristo Rei e Ginjal e Quinta do Almaraz.
Em primeiro lugar, o arquitecto aconselhou-nos a dar a conhecer os projectos à população de Almada, através de publicidade, e campanhas. Disse-nos inclusive que a criação de uma Loja do Cidadão iria de facto ser uma grande aposta nesta margem, visto que só existem duas em Lisboa e Seixal. Fez menção ao programa Polis da Costa de Caparica, que definiu sete planos de pormenor, em que cada um deles tem um programa onde se irão desenvolver uma série de coisas.
Em seguida falámos sobre o planeamento do MST, que é bastante doloroso, visto estarmos a "trabalhar para construir o amanhã". Para além do devido esforço por parte dos trabalhadores é necessário ter em conta a sustentabilidade.
Quanto à Lisnave, o arquitecto deu-nos um feedback do espaço, nomeadamente de ser um terreno privado. Nesta mesma altura, por volta da década de 90, o governo estava a tentar combater um défice orçamental. Em relação ao espaço em si, da Lisnave, não cabia só a população local dar o seu parecer, mas sim todo o país.
Veio também ao de cima, a questão das Torres Biónicas, trazidas pelos espanhóis, que poderiam vir a ser construídas quer nos estaleiros da Lisnave, como em qualquer parte do rio Tejo. Relativamente ao Projecto Elipse (projecto que antecedeu o Almada Nascente), este não foi sequer chumbado pela CMA, visto que esta não fez qualquer tipo de apreciação. O território foi excluído de imediato do plano director de Almada.
Daqui partimos para os pontos negativos nas zonas da margem sul, seixal e Laranjeiro, referentes ao tráfego nas horas de ponta. Para tentar combater o problema do trânsito, não há qualquer dúvida que a rede de transportes vai ter de ser trabalhada de forma a não penalizar as pessoas. Uma das coisas que é de igual forma imperativa, é a ligação ao metro de Lisboa.
De volta ao Almada Nascente, os terrenos da Lisnave estão poluídos, mas como já foi dito anteriormente, é uma situação totalmente remediável.
Falou-se do Cristo Rei e das potenciais áreas de intervenção nessa zona, o santuário, criação de esplanadas, dinamizar o turismo, etc.
Post realizado por: Adriana Mendes e Rui Guerreiro
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