No nosso trabalho defendemos que o desenvolvimento de Almada passa pela existência de um turismo sustentável. Nesse contexto, encontramos, na resvista Almada de Dezembro, uma notícia que dá a conhecer as propostas com relação aos programas turísticos.
A ideia é realizar alterações profundas nas dinâmicas turísticas já existentes de forma a consolidar o turismo Sol&Mar, religioso, golf e turismo de negócios.
As apostas à curto prazo passam pela oferta de circuitos culturais, paisagísticos, desportivos e de natureza, aproveitando todas as infra-estruturas e todo o património natural e construído que o concelho já possui.
Para longo prazo, pensa-se na criação de um teleférico que una a Cova da Piedade a Cacilhas, ao Cristo-Rei e a Porto Brandão, de um ecoparque aquático, de um parque temático da tecnologia e do conhecimento, e alojamentos especiais para praticantes de desportos aquáticos.
É fundamental a existência de investimento privado que é o motor de arranque a aceleração de qualquer projecto de grande dimensão no que diz respeito ao turismo. No entanto, a colaboração pública tem que existir para que se criem condições para um turismo sustentável. Essa parceria público-privada é, portanto, necessária para a concretização de qualquer projecto turístico.
Almada possui praias muito visitadas, um património histórico e cultural fascinante que pode ser aproveito ao máximo, principalmente na região do Cristo-Rei, Olho-de-Boi, e Almada Velha. Falando em turismo de natureza e em golf, podemos citar a região da Aroeira.
O nosso trabalho procurará avaliar qual o melhor investimento turístico para cada região e tentar avaliar uma forma sustentável de o implementar.
Post realizado por: Ana Alexandra e Francisco Fernandes